Escolher um curso e carreira é um dos momentos mais tensos da vida de quem está prestes a entrar na faculdade. E no meio de tantas dúvidas, vestibulares, pressão familiar e possibilidades infinitas, muita gente tem olhado para um lado, digamos, mais alternativo: astrologia e MBTI.
Se antes essa escolha era pautada apenas por notas de corte e salário médio, hoje o autoconhecimento ganhou protagonismo. E os testes de personalidade ou o mapa astral estão virando aliados reais de quem quer seguir um caminho que combine com seu “eu verdadeiro”.
MBTI e curso e carreira: seu tipo diz muito sobre seus caminhos
Agora, se astrologia não é a sua praia, talvez você se identifique com o MBTI (Myers-Briggs Type Indicator), aquele teste com quatro letrinhas que todo mundo já viu pelo menos uma vez na internet. INFJ, ENFP, ISTP… além de parecer nome de Wi-Fi, eles dizem muito sobre como você percebe o mundo e toma decisões.
E sim: o MBTI tem sido uma ferramenta forte na hora de pensar em curso e carreira. Vários sites e fóruns mostram quais profissões mais combinam com cada tipo.
Exemplos?
ENFPs (criativos e sociáveis) brilham em publicidade, cinema, educação e jornalismo.
ISTJs (práticos e analíticos) se dão bem em direito, engenharia, TI ou administração.
Ninguém precisa seguir o MBTI como regra, mas ele pode oferecer insights valiosos — especialmente quando bate aquela crise de identidade antes do vestibular.
Astrologia e curso e carreira: conexão cósmica ou só uma fase?
Signo solar, ascendente, lua, Vênus em Capricórnio… Parece papo de quem foge da realidade, mas na prática, essa conversa toda tem ajudado muitos estudantes a refletirem sobre o futuro de um jeito mais leve.
Um exemplo real:
Pessoas com Sol em Virgem geralmente buscam cursos que envolvem organização e análise, como engenharia, contabilidade ou biomedicina. Já quem tem forte influência em Peixes pode se encantar por arte, moda, psicologia ou serviço social.
A ideia não é que o mapa astral diga qual curso fazer, mas que ele sirva como um espelho de possibilidades. E para quem está confuso, essa visão pode fazer toda diferença na escolha de curso e carreira mais alinhada à essência da pessoa.
Curso e carreira como reflexo do autoconhecimento
O que muita gente não percebe é que, mais do que um hobby, astrologia e MBTI estão se tornando instrumentos de reflexão. Em vez de procurar o curso mais promissor ou a profissão da moda, estudantes estão buscando caminhos que façam sentido para quem são — ou quem estão tentando descobrir que são.
E nesse processo, ter noção das suas características emocionais, comportamentais ou “astrais” é um baita diferencial.
Aliás, já demos um exemplo disso neste texto sobre o novo mercado de trabalho: as novas carreiras valorizam muito mais a autenticidade do que apenas o diploma.
Curso e carreira nos fóruns: bem mais do que desabafo
Essa busca por autoconhecimento também ganhou espaço nas redes — ou melhor, nos fóruns online, como Reddit e Discord, onde o papo é direto, honesto e sem formalidades. Os estudantes estão trocando experiências, dúvidas e desabafos sobre curso e carreira, muitas vezes relacionando isso ao seu tipo MBTI ou às vibes astrológicas.
Tem thread perguntando:
“Vale fazer arquitetura sendo ENTP?”
“Tenho Marte em Sagitário… será que engenharia é demais pra mim?”
“Sou INFJ e quero mudar de carreira. Socorro!”
Sim, parece brincadeira, mas essa troca tem ajudado muita gente a tomar decisões mais conscientes. A volta desses espaços colaborativos — que a gente comentou aqui — mostra o quanto a geração universitária quer refletir de forma mais honesta sobre futuro, propósito e escolha profissional.
E se der ruim? Quando o signo ou o MBTI não bate com a realidade
Vamos ser sinceros: nem sempre o que os astros ou o MBTI dizem bate com a prática. Você pode ter escolhido design por ser INFP e descobrir que prefere algo com mais lógica, como programação. Ou pode ter um mapa cheio de signos de ar, mas odiar trabalhar em grupo.
A verdade é que astrologia e MBTI são ferramentas — e não regras. Elas servem pra iniciar o papo, abrir horizontes e inspirar, mas não substituem vivência. Se a escolha de curso e carreira não der certo na primeira tentativa, tudo bem. Mudar também faz parte do processo de se conhecer.
Recalculando rota: quando o MBTI ajuda na transição de carreira
Já pensou que seu tipo de personalidade pode não definir sua profissão inicial, mas ajudar na mudança? Muita gente começa em um curso por pressão externa ou expectativa e só depois, ao entender seu perfil MBTI, encontra um novo caminho.
Por exemplo: alguém do tipo ISFJ pode ter entrado em publicidade, mas ao perceber seu gosto por cuidar dos outros e trabalhar com rotina, migra para enfermagem. É aí que o MBTI vira bússola para ajustar a rota de forma mais alinhada aos seus valores.

O que dizem os estudantes? (Mini relatos dos fóruns)
“Sou INFP e sempre me disseram que eu deveria fazer psicologia. Fiz — e amei.”
“Meu ascendente em Leão me fez escolher publicidade. Só fui entender que gosto mesmo é de produção de conteúdo depois de um tempo.”
“Sou INTJ e achava que engenharia era meu caminho. Mas quando conheci o MBTI, vi que curtir gestão e estratégia também era parte de mim. Troquei para administração e não me arrependo.”
Esses relatos mostram que curso e carreira também são feitos de tentativas, descobertas e muita autoescuta.
Apps, sites e testes: onde começar sua jornada astrológica ou MBTI?
Quer explorar seu mapa ou descobrir seu tipo MBTI? Existem várias plataformas que ajudam nisso, e o melhor: muitas são gratuitas.
- Astrologia: Astrolink, Personare, Café Astrology
- MBTI: 16Personalities, Truity, NERIS Type Explorer
Dica de ouro: use esses testes como ponto de partida, mas não como sentença. O mais legal é quando você combina essas informações com experiências reais, estágios, conversas e até o bom e velho feeling.
Combinar mapa astral e MBTI pode mesmo ajudar no curso e carreira?
A resposta curta é: pode sim, mas com responsabilidade. Nem os astros, nem as letrinhas mágicas vão resolver tudo por você. Mas esses recursos funcionam como pontos de partida para reflexões importantes — especialmente se você ainda está tentando entender suas preferências, seus talentos e o que não combina com você.
A verdade é que curso e carreira não deveriam ser escolhas feitas no escuro, nem baseadas só em pressão social. E se astrologia ou MBTI oferecem um pouco de luz nesse caminho, por que não considerar?
O mais importante é cruzar esses dados com conversas reais, experiências práticas, testes vocacionais tradicionais e até aquele estágio que parece aleatório — porque às vezes é lá que a ficha cai.